quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

DIA DO FREVO

Em Pernambuco, entre os anos de 1910 e 1911, ocorreu o aparecimento de um ritmo carnavalesco bastante animado e que é famoso até hoje: o frevo. A palavra frevo vem de ferver, uma vez que, o estilo de dança faz parecer que abaixo dos pés das pessoas exista uma superfície com água fervendo.
Apesar de parecerem simples ao olhar, os passos do frevo são bem complicados, pois, esta dança inclui: gingados, malabarismos, rodopios, passinhos miúdos e muitos outros passos complicados.
Os dançarinos de frevo encantam com sua técnica e improvisação, sendo que esta última é bastante utilizada. Para complementar a beleza da dança, eles usam uma sombrinha ou guarda-chuva aberto enquanto dançam.

Madeira Que Cupim Não Roi
(Capiba)

Madeira do Rosarinho
Vem a cidade sua fama mostrar
E traz com seu pessoal
Seu estandarte tão original
Não vem prá fazer barulho
Vem só dizer, e com satisfação
Queiram ou não queiram os juizes
O nosso bloco é de fato campeão
E se aquí estamos,
Cantando esta canção
Viemos defender
A nossa tradição
E dizer bem alto que a injustiça dói
Nós somos Madeira, de lei,
Que cupim não roi


Bom Demais
(J. Michilles)

Tem mais que estar nessa
Fazendo misura na ponta do pé
Quando o frevo começa
Ninguém me segura.
Vem ver como é
O frevo madruga
Lá em São José
Depois em Olinda
Na praça do Jacaré
Bom demais, bom demais
Bom demais, bom demais
Menina vem depressa
Que esse frevo é bom demais
Bom demais, bom demais
Bom demais, bom demais
Menina vamos nessa
Que esse frevo é bom demais.

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